Você faz parte de uma comunidade? Comunidades consistem, basicamente, em grupos de pessoas com características ou preferências em comum e que se reúnem - presencialmente ou online - para compartilharem informações sobre o tema que é do interesse de todo o grupo.
Comunidades consistem, basicamente, em grupos de pessoas com características ou preferências em comum e que se reúnem - presencialmente ou online - para compartilharem informações sobre o tema que é do interesse de todo o grupo.
Uma comunidade pode ser criada espontaneamente por seus próprios participantes, quando estes descobrem e entendem que há entre eles uma conexão. Mas ela também pode ser construída:
Esses são só alguns exemplos de comunidades e podemos dizer que elas têm dado muito certo, principalmente como estratégica de marketing.
Afinal, é no dia a dia de uma comunidade formada pelos consumidores de um determinado produto, por exemplo, que os participantes tendem a falar mais à vontade sobre como se sentem em relação a esse produto, pois acreditam que ali serão reconhecidos e ouvidos. É ainda quando a empresa tem uma oportunidade enorme de aprender sobre a jornada de compra desse consumidor, a partir dos insights que ele dá, e conquistar sua lealdade.
Uma Comunidade Interna é aquela criada pela empresa especialmente para os seus colaboradores. Um exemplo aqui é a Comunidade GAB criada pela Águia Branca, em parceria com a WIS, com foco no desenvolvimento da liderança do grupo.
Um dos benefícios de uma comunidade é gerar nas pessoas o senso de pertencimento, que é quando eu me percebo como parte de algo algo maior que eu. E isso se aplica também às comunidades internas.
Além disso, estudos comprovam que pessoas acreditam (mais) em pessoas reais, o que faz toda a diferença, seja na hora de fidelizar uma marca, seja quando buscamos fortalecer a Cultura de uma organização, para que os seus valores sejam levados adiante.
Para a aprendizagem corporativa isso faz uma diferença enorme uma vez que, juntos, os colaboradores trocam experiências e conhecimentos entre pares, sentem-se mais confiantes e aprendem mais.
Outro bom motivo para ter uma comunidade interna é aprimorar o relacionamento com o seu time.
Mas devemos dizer aqui que a Comunidade Interna não deve funcionar como um mural de recados da empresa.
As comunidades avançaram para além da comunicação e tornaram-se espaços de encontro. E é preciso saber quando, como e o que dizer, para que esse seja um lugar de se fazer presente, de dar voz e de escutar o que o outro tem a dizer e criar vínculos, muito mais do que de informar.
Por isso inclusive é que gerir uma comunidade - fazendo com que as pessoas se sintam realmente especiais - não é uma tarefa assim tão fácil.
Na WIS usamos como referência para estruturar Comunidades Internas o modelo que chamamos de MCV (mínima comunidade viável). Ele é baseado em 3 valores (Identidade, Estrutura e Experiência). E esses valores são a chave para aumentar progressivamente o senso de pertencimento dos membros.
Contamos ainda com outras ferramentas e recursos para engajar pessoas, promover relacionamentos, multiplicar conteúdos e fazer a sua comunidade crescer.
Para saber mais, converse com a WIS.